Balanço divulgado na manhã desta sexta-feira pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul aponta que subiu para 71 o número de municípios em situação de emergência no Estado em decorrência da estiagem que atinge a região. De acordo com o órgão, mais de 380 mil pessoas são afetadas diretamente pela seca.
A situação compromete lavouras, pastagens e produção de alguns hortigranjeiros, segundo informações da Emater/RS.
O milho implantado na primeira quinzena de agosto ainda apresenta bom desenvolvimento, mas começa a mostrar deficiências pela baixa umidade do solo. As lavouras implantadas a partir de setembro são as que apresentam maiores problemas e já há alguma perda, de acordo com a Emater. A falta de umidade está causando o secamento das folhas, deficiência na polinização, redução do tamanho das espigas, falhas na granação e grãos de tamanho reduzido.
A deficiência de umidade do solo e do ar também estão influenciando na cultura da soja, dificultando e atrasando o desenvolvimento e a realização de alguns tratos culturais, como o controle de invasoras.
O rebanho também é afetado pela estiagem. As condições nutricionais do gado estão caindo, o campo nativo e as pastagens cultivadas estão com pouco desenvolvimento e baixa qualidade.
A deficiência de umidade do solo e do ar também estão influenciando na cultura da soja, dificultando e atrasando o desenvolvimento e a realização de alguns tratos culturais, como o controle de invasoras.
O rebanho também é afetado pela estiagem. As condições nutricionais do gado estão caindo, o campo nativo e as pastagens cultivadas estão com pouco desenvolvimento e baixa qualidade.
O número crescente de municípios em situação de emergência fez com que a Defesa Civil amplie o decreto para todo o Estado, de forma a agilizar o combate à seca, evitando a burocracia.
A previsão meteorológica indica uma massa de ar seco e sol em todo o Estado pelo menos até o próximo domingo, com temperaturas mais baixas pela manhã e calor acima de 30°C à tarde.
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